• Elida Juliane

    Member
    26 de junho de 2024 às 09:52

    OI Ana, depende! Esse comportamento ritualístico atrapalha a sua sessão ou ajuda a criança a organizar-se?

    Já tive casos que busquei inibir o ritual, enquanto outros não havia interferência nas sessões. Por exemplo, eu tinha uma criança que toda vez que entrava no consultório arrumava o calendário. Era rápido, não impedia o tratamento, então não intervi nisso.

    Normalmente, com o avançar do tratamento, da organização do comportamento, notamos uma diminuição desses rituais, e isso pode até ser uma medida de mensuração da efetividade da sua terapia. A criança do exemplo anterior, atualmente entra no consultório e não repete mais esse padrão.

    Att Elida

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