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  • Elida Juliane

    Member
    5 de agosto de 2024 at 10:20

    Olá Milene, de modo geral é muito difícil você oferecer um estímulo de forma isolada, mas claro, você pode usar tato profundo de forma passiva ou então ofertar mais estímulos vestibulares para a criança, mas com o avançar da terapia é ideal que a criança participe de forma ativa nesse processo.

    Sobre a criança chegar desorganizada e você não usar os estímulos, não entendi bem seu raciocínio, pode me explicar melhor?

    Att Élida

  • Milene Garcez Bertolotto

    Member
    9 de agosto de 2024 at 10:51

    No segundo caso acabei de ver que escrevi errado. Queria saber quais os melhores estímulos para a criança realizar quando está com baixo nível de alerta e se nesses casos devo evitar o uso dos estímulos inibitórios para que ela não permaneça com baixo nível de alerta..

  • Elida Juliane

    Member
    16 de agosto de 2024 at 09:07

    OI Milene, tudo bem?

    Para crianças com baixo nível de alerta devemos preferir aqueles que aumentem, para que assim ela atinja a banda funcional e consiga participar. Em linhas gerais, os estímulos que aumentam são: vestibular intenso e sem ritmo, propriocepção através de atividades mais agitadas (como correr, pular, etc,), e tato superficial. É importante manter-se atenta ao limiar da criança, para que não a sobrecarregue.

    Sobre evitar os estímulos inibitórios, isso não é necessariamente verdade, pois você pode precisar incluí-los para que a criança retorne à banda funcional.

    Vale orientar à família sobre estratégias sensoriais para preparar a criança para as demandas das atividades.

    Att Elida.

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